Negociações envolvem um grupo de bancos públicos e privados, brasileiros e estrangeiros, que tem como premissas a estabilização de cerca de R$ 20,5 bilhões do endividamento da
O acordo envolve um grupo de instituições financeiras públicas e privadas, brasileiras e estrangeiras, que tem como premissas a estabilização de cerca de R$ 20,5 bilhões do endividamento da JBS Brasil, por um período de 12 meses.
Segundo a empresa, durante este período de estabilização, a JBS Brasil efetuará o pagamento integral dos juros incorridos conforme os contratos originais, bem como o pagamento de quatro parcelas de 2,5% do montante principal do endividamento em questão sendo o primeiro no início do acordo e os demais em 90, 180 e 270 dias.
"Na ocorrência de determinados eventos de liquidez, tais como a venda de participações societárias, com exceção da alienação das operações de carne bovina na Argentina, Paraguai e Uruguai anunciada ao mercado em 6 de junho de 2017, a JBS Brasil amortizará extraordinariamente a dívida sujeita ao acordo em montante equivalente a 80% dos recursos líquidos derivados de tais eventos de liquidez", afirma a empresa.
Itaú Unibanco. Simultaneamente, a JBS Brasil também celebrou um acordo que prevê a renegociação das dívidas, no valor aproximado de R$ 1,2 bilhão com o Grupo Itaú Unibanco, de forma que 40% do saldo devedor total serão pagos tal como originalmente contratados, renovando-se o prazo de pagamento dos 60% remanescentes, nas condições originais, para 12 meses a contar dos respectivos vencimentos.
Os acordos foram aprovados por unanimidade pelo Conselho de Administração da companhia.
Da Redação com Estadão
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