segunda-feira, 25 de fevereiro de 2019

SUMIRAM: Vereadores da Base de Márcia Lucena Fogem do Povo e Só Devem Trabalhar Após o Carnaval


A base de sustentação de Márcia Lucena na câmara de vereadores parece ter manobrado a sessão de reabertura dos trabalhos legislativos marcada para hoje, dia 25/02/2019. 

Todos os vereadores da situação sumiram, em bloco, ao saberem de rumores de que um grupo organizado por operadores de turismo da cidade se fariam presentes na câmara para cobrar dos vereadores um posicionamento quanto às cobranças de taxas que foram criadas e estão sendo impostas pela gestão Márcia Lucena de forma ilegal, abusiva e truculenta, na opinião de muitos dos trabalhadores que movimentam o turismo na cidade de Conde.

Nas redes sociais membros de grupos de WhatsApp se manifestaram criticando os vereadores ausentes:

"2 meses de recesso e ainda não tem sessão. Agora mais 15 dias de folga... Pra quem já trabalha muito pra ganhar um mísero salário. Realmente é preciso descansar."

- ironizou André Barros, membro de diversos grupos de WhatsApp na cidade.

Com a manobra dos vereadores da base de Márcia Lucena a sessão foi cancelada pelo presidente da Casa Cícero Leite após constatar que apenas os vereadores Malba de Jacumã, Fenando Araújo, Adriano e Irmão Kaká estavam presentes.

 E a não ser que haja uma convocação extraordinária os vereadores só voltam a se reunir no dia 11 de março.

Existem rumores que a ausência em conjunto, supostamente orquestrada, dos vereadores da base de Márcia Lucena tenha sido para permitir que a gestão continue cobrando as taxas criadas por Márcia Lucena durante o período de carnaval, pois caso os vereadores conseguissem barrar essa taxa a gestão de Márcia ficaria impedida de fazer as cobranças que parecem estar engordando os cofres da prefeitura, haja vista a obstinação da prefeita em fazer que essa cobrança ocorra de forma tão impositiva como vem ocorrendo na cidade.

Hoje deveria ter sido uma ótima oportunidade para os vereadores debaterem com o povo um assunto de real interesse para o município, mas parece que como nenhuma comandante superior teve interesse, nem gravou vídeo convocando as pessoas para a câmara, como acontece com o que é conveniente, os vereadores da base de Márcia Lucena decidiram que não deveriam trabalhar na primeira sessão legislativa do ano, e se deram mais duas semanas de férias.

Parece que na terra da base de Márcia Lucena o ano só começa após o carnaval, já o povo, esse tem que sofrer pra pagar taxas, seja pra entrar na cidade, seja para vender seu churrasquinho nas ruas da cidade, ou mesmo pagando impostos sufocantes, como também devem esperar que alguns vereadores passem quase 3 meses sem trabalhar, apenas ganhando seus salários pagos por esse mesmo povo que fica a mercê das vontades de quem manda na vontade desses vereadores.

Os vereadores da base de Márcia Lucena deveriam ao menos uma vez nesse mandato ficarem ao lado do povo, se querem ficar submissos que fiquem, mas não queiram que o povo da cidade viva na mesma submissão que castiga e sufoca principalmente os menos favorecidos.

Da Redação

sábado, 23 de fevereiro de 2019

Pãozinho de Ouro? No Conde Márcia Lucena Assina Procedimento Licitatório com pãozinho custando R$ 6,30 e comprado em Bayeux


O Diário Oficial do Município do Conde-PB trouxe nessa última sexta-feira, dia 22, um fato que chamou bastante atenção de boa parte de membros nas redes sociais, especialmente o WhatsApp, em grupos de pessoas ligadas à cidade.
Na página 3, do diário de número 1481 aparece o procedimento licitatório Ata de Registro oriunda do Pregão 00034/2018, assinado pela prefeita Márcia Lucena.
O referido procedimento licitatório mostra que a gestora Márcia Lucena fez registrar a ata para possíveis aquisições futuras com um pãozinho de 50g ao custo unitário de R$ 6,30 (seis reais e trinta centavos, o valor total do procedimento aponta para R$ 32.016,60 referentes a pouco mais de 5 mil pãezinhos que deveriam ser destinado para a merenda dos alunos do Conde.
O valor do pãozinho está sendo motivo de muitos protestos nas redes sociais, afinal um pãozinho de 50g não chega a 10% desse valor para a população que diariamente compra este alimento.
Fica a pergunta, por quê Márcia Lucena autorizou esse procedimento licitatório c um valor unitário do pãozinho de 50g custando em média 10 vezes mais que o preço normal nas padarias locais?
Outro fato que também chamou atenção dos cidadãos é que a empresa vencedora do registro tem sede na cidade de Bayeux. Com tantas padarias na cidade, qual o motivo da gestão de Márcia Lucena ter optado por uma empresa de Bayeux para fazer o registro de Ata?
São perguntas que aguardam respostas, afinal um pãozinho de R$ 6,30, comprado em Bayeux não deve ser o mais econômico para o município do Conde.