sexta-feira, 28 de setembro de 2018

Pai é baleado ao tentar proteger o filho durante assalto em Carapibus

O crime aconteceu nas imediações do Posto de Saúde da Família - PSF - de Carapibus, na região de Jacumã. A família aguardava atendimento no PSF quando foi abordada por dois meliantes em uma moto Honda Brós.

Ao ver o filho sob a mira da arma de fogo, o Sr. José Severino não resistiu ao impulso de proteção paternal e entrou em luta corporal com o assaltante que conseguiu jogá-lo ao solo e efetuar 3 disparos. O primeiro tiro não atingiu o irmão Severino, como é conhecido, mas os 2 seguintes atingiram a região do abdômen.

A família disse que a execução não se consumou porque acabaram-se as balas da arma. Por esta razão os marginais lograram fuga sem concluir o assalto.

Irmão Severino está no Hospital do Trauma onde passa por procedimento cirúrgico.

A fatalidade escancara ao mesmo tempo o caos na segurança e na saúde da cidade de Conde.Assalto nas unidades de saúde virou rotina. Marginais armados aproveitam a vulnerabilidade dos pacientes que precisam esperar durante a madrugada para conseguir os atendimentos que algumas unidades ainda dispõem.

Moradores de Boa Água também reclamam dos riscos que precisam correr para ir ao médico. Eles chegam a aguardar 4 horas por uma ficha para consulta e as vezes sequer são atendidos.

Os vereadores opositores de Márcia Lucena também têm repercutido a ausência da gestão na saúde e na segurança do município, mas aliados da prefeita dizem não passar de "latido" da oposição.

Parece que será necessário "latir" mais alto para que alguma solução seja tomada e a cidade pare de perder inocentes.

quarta-feira, 26 de setembro de 2018

É ilegal o veto da prefeita ao projeto de lei que combate a ideologia de gênero nas escolas de Conde

Apesar de publicar um vídeo nas redes sociais onde dizia não ser contra o Projeto de Lei 018/2018, que proíbe a discussão sobre ideologia de gênero nas escolas da cidade de Conde, a prefeita Márcia Lucena articulou para que o PL não fosse aprovado, segundo alguns vereadores da oposição e da situação. Um deles à época reclamou de estar sofrendo muita "pressão" por parte de secretários municipais.

Todo o processo de discussão e votação da lei foi conturbado, chegando a ter uma sessão interrompida sob manifestação de um único indivíduo do movimento LGBT local, a estratégia confirmada por outra integrante do movimento ao fazer uso da palavra na audiência que foi promovida para debater o tema, "visava ganhar tempo para reforçar o movimento LGBT, descredibilizar os autores do PL, ganhar a confiança das autoridades religiosas e professores, e pressionar os vereadores da base que tentavam decidir se acompanhariam a opinião pública ou se cediam a 'pressão' do executivo", para o vereador Malba (SD), um dos autores do PL.

Os vereadores Naldo Cell e Carlos "Manga Rosa" votaram contra o Projeto nas comissões que integram, mas mediante emenda apresentada pelo vereador Daniel Jr. (PR), recuaram e acompanharam os demais pares aprovando unanimemente o PL no último dia 27 de agosto.

Após a aprovação unânime o PL foi enviado para a prefeita Márcia Lucena ainda no dia 31 de agosto. A partir daí ela teria o prazo de 15 dias úteis para se manifestar, conforme determina o parágrafo 1° do artigo 37 da  Lei Orgânica de Conde.
O prazo determinado em lei foi extrapolado na última quarta-feira, dia 19.

Passado o prazo de manifestação, na última segunda-feira, dia 24, os vereadores e a sociedade foram surpreendidos com a publicação de um veto ao PL no Diário Oficial. A notícia recebeu severos protestos nas redes sociais.
Porém, o polêmico veto é nulo e a lei está em vigor desde a última quarta feira, segundo o parágrafo 3° da lei supracitada, que impõe sanção tácita no caso de não haver manifestação do executivo no prazo legal.

Wellington Ribeiro, irmão do vice-prefeito de Conde, criticou o embasamento do veto: "a prefeita usou uma 'nota técnica' emitida por um procurador, que está apurando, através de um inquérito civil, a constitucionalidade de leis semelhantes em outros municípios da Paraíba". Ele ainda chamou a atenção para o desprezo a legislação e pra citação do Supremo Tribunal Federal - STF, mesmo não havendo nenhum posicionamento concreto do Tribunal. "Que os vereadores da cidade derrubem esse veto e restabeleçam a democracia e os bons costumes que sempre marcaram o povo de Conde". Finalizou.

O veto segue para a Câmara Municipal de Conde que não se reúne há 22 dias.

Da redação

terça-feira, 25 de setembro de 2018

Prefeita do Conde dá mais uma "facada" na democracia e nas famílias de bem da cidade


Em mais um ato de autoritarismo e desrespeito com a democracia e o povo da nossa cidade a senhora Márcia Lucena, prefeita da cidade VETOU INTEGRALMENTE o PL 018, que trata sobre a proibição da ideologia de gênero nas escolas municipais, aprovado por unanimidade pelos vereadores da cidade que são os verdadeiros representantes do povo e de seus anseios.

Para VETAR o projeto a prefeita usou uma "nota técnica" emitida por um procurador dos direitos do cidadão, que está apurando, através de um inquérito civil, a constitucionalidade de leis semelhantes em outros municípios da Paraíba. Nas razões do veto a prefeita também fala de um parecer do seu procurador municipal comissionado que, ao que me parece, fez um "copia e cola" da nota do outro procurador e ainda cita o STF, mesmo sem o tribunal ter nenhum posicionamento sobre o caso concreto em questão.

A prefeita com isso dá um golpe, uma verdadeira "facada" no sistema democrático, por não respeitar uma decisão unânime da câmara de vereadores, e ainda nas famílias da cidade que gostaria de ver suas crianças aprendendo português, matemática e as demais matérias curriculares para suas formações e não a ideologia de gênero.

Com esse veto a prefeita abre as portas da educação para o ensino dessa temática às crianças da cidade.

Sinceramente espero que ela tenha responsabilidade com a educação que ela gerencia e que os vereadores da cidade derrubem esse veto e restabeleçam a democracia e os bons costumes que sempre marcaram o povo do Conde.

Da redação, com Wellington Ribeiro

quinta-feira, 13 de setembro de 2018

ENTENDA: Rompeu com Márcia Lucena e aderiu a Felipe Leitão


Após romper com a prefeita Márcia Lucena (PSB) o vereador Irmão Cacá (MDB) adere a campanha à deputado estadual do vereador da capital paraibana por dois mandatos, Felipe Leitão (Patriota).

A adesão a Felipe Leitão se deu pela afinidade com a pauta do candidato que também é evangélico, membro da Igreja Sara Nossa Terra junto com sua esposa, e que defende valores caros à comunidade cristã como o combate a pedofilia, a ideologia de gênero nas escolas, o aborto e a legalização da maconha. Ainda em consonância com o que defende o vereador está a preservação da família tradicional e o direito de culto que de forma velada têm sido atacados através da "máquina" pública, não apenas em Conde, mas em todo o país.

Em Conde Felipe já contava com o apoio do vereador Malba (SD); dos vereadores suplentes Luiz de Bihino (PR), Inaldo da Saúde (PR) e Marjorye Santos (PSD); de lideres evangélicos como o pastor Luiz Derço, da Assembleia de Deus em Jacumã, e do pastor Fernando Silva, líder da Assembleia de Deus em Conde; entre outras lideranças do município.

A candidatura de Felipe é endossado pelo ex-deputado federal, físico, teólogo com especialização em filosofia e medicina natural, e presidente do Ministério Sara Nossa Terra no Brasil, Bispo Robson Rodovalho e por toda a liderança da denominação na Paraíba.

O vereador foi bastante aplaudido em sua decisão, no entanto, um perfil fake comumente usado para atacar os opositores de Márcia Lucena tentou desmerecer a atitude do vereador atacando sua credibilidade e também a da família de Felipe Leitão, infringindo simultaneamente o inciso IV, do artigo 5º da Constituição Federal e os artigos 138, 139 e 140 do Código Penal, que versam sobre usar do anonimato, injuriar, difamar e caluniar.

Da redação com Eudes Santiago


segunda-feira, 3 de setembro de 2018

CONDE: Guarda Municipal manda parar perfuração de poço na Mamonas




O poço em questão seria construído no conjunto Ademario Régis, mas o presidente da Associação de Moradores, Sr. Jorge, não aceitou a obra que é um compromisso do vereador Malba (SD) para com a comunidade, sob a alegação de que se aceitasse o poço teria problemas com a gestão, que prefere que seja cavado por um candidato a deputado estadual da coligação da prefeita Márcia Lucena.

Diante do impasse Malba antecipou a perfuração do poço do São Bento (Mamonas), que seria cavado posteriormente.

O serviço começou na manhã desta segunda (3) e imediatamente foi interrompido por 2 agentes da Guarda Civil do município que disseram ter recebido a ordem do SIPAM para interromper a obra.

"A perseguição política desta gestão não tem fim", disse o vereador. "Eu tenho compromisso com esta cidade. Eu nasci aqui e me empenho todos os dias para tornar essa cidade um lugar melhor e poderia fazer mais se esta gestão irresponsável me deixasse fazer minha obrigação cívica. Essa atitude de 'nem faz nem deixa ninguém fazer' só prejudica a população". Finalizou.

Da redação