Agentes
da Semob foram até o local para auxiliar na condução do trânsito, que
esta lento. Uma outra equipe vai analisar os danos provocados no
semáforo
Um
caminhão ficou sob duas rodas e apoiado em um poste após um acidente
com um carro de passeio no cruzamento das avenidas Argemiro de
Figueiredo com Antônio Batista no bairro do Bessa, Zona Leste de João
Pessoa. Com a batida, um semáforo ficou comprometido e o trânsito no
local ficou lento, mas sendo controlado por uma equipe de agentes da
Superintendência Executiva de Mobilidade Urbana de João Pessoa (Semob).
Não houve feridos.
Reprodução/Instagram/vinicius_qap Caminhão ficou escorado no poste
Segundo
a assessoria de comunicação da Semob, os agentes estiveram no local
para auxiliar na condução do trânsito enquanto uma equipe se deslocou
para analisar os danos ao semáforo.
Mesmo tendo sido uma batida de frente, nenhuma pessoa ficou ferida e foram registrados apenas danos materiais.
A
AMA - Amigos do Autista, entidade ligada ao instituto Branda Pinheiro -
IBP, irá desenvolver uma série de atividades durante toda esta
quinta-feira, dia 02 de abril, para marcar o Dia Mundial de
Conscientização do Autismo. A data será lembrada em todo o mundo,
visando conscientizar as pessoas da necessidade de tratamento para
crianças autistas e da importância do respeito e da inserção delas na
sociedade.
Durante todo o dia, a AMA, localizada na Rua José do Ó,
164, no bairro do Alto Branco, em Campina Grande, estará aberta à
visitação pública, para as pessoas que quiserem conhecer como é o
tratamento para uma criança inserida no Transtorno do Espectro Autista.
Além disso, diretores da entidade e pais de crianças autistas estarão
ocupando espaços na mídia campinense para divulgar a data e as
atividades.
A partir das 16h, diretores da AMA e pais de crianças
autistas estarão fazendo uma panfletagem na Praça da Bandeira,
distribuindo informes sobre o que é o autismo, quais as principais
características de uma criança autista, como identificar essas
características e o que fazer para procurar atendimento específico.
Segundo a Organização Mundial da Saúde - OMS, uma em cada 55 crianças no
mundo nascem com características que as insere no Transtorno do
Espectro Autista.
No final da tarde, a partir das 17h, haverá o
Abraço Autista em torno da Praça da Bandeira. Para tanto, todas as
pessoas que simpatizam com a causa estão sendo convidadas para
participar deste importante momento. "Abraçar a Praça da Bandeira
significará abraçar a causa autista", afirmou a presidente da AMA, Vânia
Pinheiro, que é mãe de Brenda, uma das crianças atendidas pela
entidade.
Além dessa ações, alguns prédios e outros espaços
públicos de Campina Grande receberão iluminação na cor azul, que
representa a luta pela conscientização da causa autista, a exemplo do
Viaduto Elpídio de Almeida, Parque da Criança e Hospital Municipal da
Criança e do Adolescente Bezerra de Carvalho.
Uma casa na Vila dos Pescadores da Praia da Penha foi invadida no início da tarde desta quarta-feira (01).
De acordo com informações policiais os criminosos levaram R$ 10 milhões
em espécie e barras de ouro. O dinheiro teria sido deixado à filha da
dona da casa pelo ex-marido alemão que já é falecido.
As informações são de que cinco homens chegaram em um Celta prata e
teriam invadido a casa fazendo a dona de refém, ela foi amarrada e
agredida.
Durante a ação criminosa os vizinhos da residência também foram vítima.
Os bandidos mandaram as pessoas das redondezas, inclusive crianças a
deitarem no chão enquanto realizavam o assalto.
Após os bandidos fugirem mãe e filha ligaram para a polícia e foram
levadas até o 2º Distrito Integrado de Segurança Pública (Disp), em
Mangabeira, para prestarem depoimento.
Em
relatório enviado ao juiz Sérgio Moro, da 13ª Vara Federal de
Curitiba, a Polícia Federal (PF) apresentou supostos indícios de que o
ex-diretor de Serviços da Petrobras Renato Duque, investigado na
Operação Lava Jato, recebeu "proteção política" no ano passado durante
as investigações da CPI mista da Petrobras, no Congresso Nacional. O
documento foi anexado nesta quarta (18) no andamento processual da Lava
Jato.
De acordo com o relato da PF, o monitoramento de
telefonemas feitos e recebidos por Duque identificaram uma "suposta
articulação" com o objetivo de evitar que ele fosse convocado para
depor na CPI mista encerrada em dezembro do ano passado.
"Há
indícios de que Renato Duque estivesse recebendo algum tipo de proteção
política para que não fosse convocado para prestar esclarecimentos à
CPMI da Petrobras", escreveram os policiais federais no relatório
encaminhado à Justiça Federal do Paraná.
A interceptação
telefônica mencionada pela PF, realizada no dia 11 de novembro de 2014,
relata a conversa entre o ex-diretor da Petrobras e uma assessora de
imprensa identificada pelos policiais como Gabriela Athias. Duque foi
preso pela Polícia Federal três dias após o diálogo telefônico ter sido
grampeado, na sétima fase da Lava Jato. Atualmente, ele está em
liberdade por ordem do Supremo Tribunal Federal (STF).
A
interlocutora de Duque na conversa telefônica, de acordo com o
relatório da PF, seria funcionária da Somma Comunicações, empresa de
assessoria de imprensa que prestava serviços ao escritório de advocacia
contratado pelo ex-dirigente para defendê-lo no processo da Lava Jato.
No
diálogo, Gabriela relata detalhes da articulação de parlamentares
governistas para evitar que Duque fosse convocado a falar na CPI mista.
Naquele
dia, uma manobra da base aliada, comandada pelo então presidente da
comissão, o ex-senador Vital do Rêgo (PMDB-PB), evitou que o
requerimento de convocação fosse apreciado pelos integrantes do
colegiado.
Na ocasião, a ausência de parlamentares governistas no
início da sessão evitou que houvesse quórum para votar o pedido para
Duque comparecer à CPI. Porém, durante o depoimento, deputados e
senadores oposicionistas conseguiram se mobilizar para alcançar o
quórum e exigiram que o requerimento fosse votado.
Apesar da
pressão, Vital do Rêgo decidiu encerrar a reunião alegando que a sessão
de votações do plenário do Senado havia começado. A atitude gerou
intensos protestos da oposição e até confusão em plenário. Na conversa
telefônica, a assessora de comunicação relata a manobra a Duque e diz
que o governo achou "arriscado" permitir que ele fosse convocado.
A
jornalista afirmou ao ex-diretor da estatal que uma das estratégias
seria deixar que o requerimento fosse aprovado, mas protelar ao máximo o
agendamento da oitiva. "Na verdade, o governo achou que era muito
risco aprovar e deixar o negócio na gaveta aprovado, entendeu?",
afirmou Gabriela, conforme a transcrição do diálogo telefônico.
Duque
então ironizou, dizendo que não podia dizer que havia ficado chateado
com a notícia. Conforme a transcrição, a assessora responde que ficou
"aliviada" com o resultado da reunião da CPI mista.
Ao G1,
o advogado Alexandre Lopes, um dos responsáveis pela defesa de de
Renato Duque, afirmou que é um "erro grave" da Polícia Federal apontar
indícios de que o cliente dele teria recebido proteção política na CPI
mista.
"Um erro gravíssimo da PF. Um erro grave, aliás, mais um.
Trata-se um erro muito grave da PF em relação ao Duque porque ele não
recebeu nenhuma proteção. Ninguém é capaz de impedir que uma pessoa não
seja convocada por uma CPI", ressaltou Lopes.
A assessoria do ministro Vital do Rêgo informou ao G1
que, à época da sessão citada pela PF, o então senador cancelou a
reunião da CPI mista em razão do início da ordem do dia no Senado, o
que, segundo ele, impediria o prosseguimento da sessão.
Já
Gabriela Athias explicou que prestava serviços de assessoria de
imprensa para o escritório de advocacia que defendia Renato Duque e que
somente repassou a ele "o que era informação pública".