quarta-feira, 1 de abril de 2015

Após acidente, caminhão fica apoiado em poste e complica trânsito em Manaíra, na Capital


Agentes da Semob foram até o local para auxiliar na condução do trânsito, que esta lento. Uma outra equipe vai analisar os danos provocados no semáforo

Caminhão ficou escorado no posteUm caminhão ficou sob duas rodas e apoiado em um poste após um acidente com um carro de passeio no cruzamento das avenidas Argemiro de Figueiredo com Antônio Batista no bairro do Bessa, Zona Leste de João Pessoa. Com a batida, um semáforo ficou comprometido e o trânsito no local ficou lento, mas sendo controlado por uma equipe de agentes da Superintendência Executiva de Mobilidade Urbana de João Pessoa (Semob). Não houve feridos.




Reprodução/Instagram/vinicius_qap Caminhão ficou escorado no poste

Segundo a assessoria de comunicação da Semob, os agentes estiveram no local para auxiliar na condução do trânsito enquanto uma equipe se deslocou para analisar os danos ao semáforo.

Mesmo tendo sido uma batida de frente, nenhuma pessoa ficou ferida e foram registrados apenas danos materiais.

Da Redação com Correio

Campina faz abraço na Praça da Bandeira para marcar o Dia Mundial de Conscientização do Autismo

Campina faz abraço na Praça da Bandeira para marcar o Dia Mundial de Conscientização do Autismo
A AMA - Amigos do Autista, entidade ligada ao instituto Branda Pinheiro - IBP, irá desenvolver uma série de atividades durante toda esta quinta-feira, dia 02 de abril, para marcar o Dia Mundial de Conscientização do Autismo. A data será lembrada em todo o mundo, visando conscientizar as pessoas da necessidade de tratamento para crianças autistas e da importância do respeito e da inserção delas na sociedade.
Durante todo o dia, a AMA, localizada na Rua José do Ó, 164, no bairro do Alto Branco, em Campina Grande, estará aberta à visitação pública, para as pessoas que quiserem conhecer como é o tratamento para uma criança inserida no Transtorno do Espectro Autista. Além disso, diretores da entidade e pais de crianças autistas estarão ocupando espaços na mídia campinense para divulgar a data e as atividades.
A partir das 16h, diretores da AMA e pais de crianças autistas estarão fazendo uma panfletagem na Praça da Bandeira, distribuindo informes sobre o que é o autismo, quais as principais características de uma criança autista, como identificar essas características e o que fazer para procurar atendimento específico. Segundo a Organização Mundial da Saúde - OMS, uma em cada 55 crianças no mundo nascem com características que as insere no Transtorno do Espectro Autista.
No final da tarde, a partir das 17h, haverá o Abraço Autista em torno da Praça da Bandeira. Para tanto, todas as pessoas que simpatizam com a causa estão sendo convidadas para participar deste importante momento. "Abraçar a Praça da Bandeira significará abraçar a causa autista", afirmou a presidente da AMA, Vânia Pinheiro, que é mãe de Brenda, uma das crianças atendidas pela entidade.
Além dessa ações, alguns prédios e outros espaços públicos de Campina Grande receberão iluminação na cor azul, que representa a luta pela conscientização da causa autista, a exemplo do Viaduto Elpídio de Almeida, Parque da Criança e Hospital Municipal da Criança e do Adolescente Bezerra de Carvalho.


Da Redação Com Click PB

Bandidos invadem casa e levam R$ 10 milhões e barras de ouro, em João Pessoa

Bandidos invadem casa e levam R$ 10 milhões e barras de ouro, em JP
 Uma casa na Vila dos Pescadores da Praia da Penha foi invadida no início da tarde desta quarta-feira (01).

De acordo com informações policiais os criminosos levaram R$ 10 milhões em espécie e barras de ouro. O dinheiro teria sido deixado à filha da dona da casa pelo ex-marido alemão que já é falecido.
As informações são de que cinco homens chegaram em um Celta prata e teriam invadido a casa fazendo a dona de refém, ela foi amarrada e agredida.

Durante a ação criminosa os vizinhos da residência também foram vítima. Os bandidos mandaram as pessoas das redondezas, inclusive crianças a deitarem no chão enquanto realizavam o assalto.

Após os bandidos fugirem mãe e filha ligaram para a polícia e foram levadas até o 2º Distrito Integrado de Segurança Pública (Disp), em Mangabeira, para prestarem depoimento.


Da Redação com PB Agora

quinta-feira, 19 de fevereiro de 2015

PF diz haver indícios que Vital do Rêgo concedeu ‘proteção política’ ao ex-diretor da Petrobrás

PF diz haver indícios que Vital concedeu ‘proteção política’ ao ex-diretor da PetrobrásFoto: Walla Santos
Em relatório enviado ao juiz Sérgio Moro, da 13ª Vara Federal de Curitiba, a Polícia Federal (PF) apresentou supostos indícios de que o ex-diretor de Serviços da Petrobras Renato Duque, investigado na Operação Lava Jato, recebeu "proteção política" no ano passado durante as investigações da CPI mista da Petrobras, no Congresso Nacional. O documento foi anexado nesta quarta (18) no andamento processual da Lava Jato.
De acordo com o relato da PF, o monitoramento de telefonemas feitos e recebidos por Duque identificaram uma "suposta articulação" com o objetivo de evitar que ele fosse convocado para depor na CPI mista encerrada em dezembro do ano passado.
"Há indícios de que Renato Duque estivesse recebendo algum tipo de proteção política para que não fosse convocado para prestar esclarecimentos à CPMI da Petrobras", escreveram os policiais federais no relatório encaminhado à Justiça Federal do Paraná.
A interceptação telefônica mencionada pela PF, realizada no dia 11 de novembro de 2014, relata a conversa entre o ex-diretor da Petrobras e uma assessora de imprensa identificada pelos policiais como Gabriela Athias. Duque foi preso pela Polícia Federal três dias após o diálogo telefônico ter sido grampeado, na sétima fase da Lava Jato. Atualmente, ele está em liberdade por ordem do Supremo Tribunal Federal (STF).
A interlocutora de Duque na conversa telefônica, de acordo com o relatório da PF, seria funcionária da Somma Comunicações, empresa de assessoria de imprensa que prestava serviços ao escritório de advocacia contratado pelo ex-dirigente para defendê-lo no processo da Lava Jato.
No diálogo, Gabriela relata detalhes da articulação de parlamentares governistas para evitar que Duque fosse convocado a falar na CPI mista.
Naquele dia, uma manobra da base aliada, comandada pelo então presidente da comissão, o ex-senador Vital do Rêgo (PMDB-PB), evitou que o requerimento de convocação fosse apreciado pelos integrantes do colegiado.
Na ocasião, a ausência de parlamentares governistas no início da sessão evitou que houvesse quórum para votar o pedido para Duque comparecer à CPI. Porém, durante o depoimento, deputados e senadores oposicionistas conseguiram se mobilizar para alcançar o quórum e exigiram que o requerimento fosse votado.
Apesar da pressão, Vital do Rêgo decidiu encerrar a reunião alegando que a sessão de votações do plenário do Senado havia começado. A atitude gerou intensos protestos da oposição e até confusão em plenário. Na conversa telefônica, a assessora de comunicação relata a manobra a Duque e diz que o governo achou "arriscado" permitir que ele fosse convocado.
A jornalista afirmou ao ex-diretor da estatal que uma das estratégias seria deixar que o requerimento fosse aprovado, mas protelar ao máximo o agendamento da oitiva. "Na verdade, o governo achou que era muito risco aprovar e deixar o negócio na gaveta aprovado, entendeu?", afirmou Gabriela, conforme a transcrição do diálogo telefônico.
Duque então ironizou, dizendo que não podia dizer que havia ficado chateado com a notícia. Conforme a transcrição, a assessora responde que ficou "aliviada" com o resultado da reunião da CPI mista.
Ao G1, o advogado Alexandre Lopes, um dos responsáveis pela defesa de de Renato Duque, afirmou que é um "erro grave" da Polícia Federal apontar indícios de que o cliente dele teria recebido proteção política na CPI mista.
"Um erro gravíssimo da PF. Um erro grave, aliás, mais um. Trata-se um erro muito grave da PF em relação ao Duque porque ele não recebeu nenhuma proteção. Ninguém é capaz de impedir que uma pessoa não seja convocada por uma CPI", ressaltou Lopes.
A assessoria do ministro Vital do Rêgo informou ao G1 que, à época da sessão citada pela PF, o então senador cancelou a reunião da CPI mista em razão do início da ordem do dia no Senado, o que, segundo ele, impediria o prosseguimento da sessão.
Já Gabriela Athias explicou que prestava serviços de assessoria de imprensa para o escritório de advocacia que defendia Renato Duque e que somente repassou a ele "o que era informação pública".

A3PB com Click PB